Evento reuniu cooperativas de diversos países em Curitiba para debater o desenvolvimento do setor e compartilhar boas práticas de gestão

Nos dias 12 e 13, a Central Sicredi PR/SP/RJ sediou o encontro anual da Rede de Gerentes de Cooperativas de Desenvolvimento e Crédito do Cone Sul (DGRV). O evento reuniu participantes de diversos países da América Latina, como Chile, Bolívia, Paraguai, Peru, Uruguai e Brasil, com o objetivo de debater assuntos que promovem o desenvolvimento das cooperativas de crédito do Cone Sul. Dentre os temas abordados, destacam-se governança cooperativa, gestão de pessoas, plataforma digital e estrutura organizacional.

O Sicredi, que conta com cinco centrais regionais, compartilhou alguns temas importantes do seu modelo de negócio. Tiago Nicolaidis, líder da transformação digital do Sicredi, falou sobre o Woop Sicredi (aplicativo que permite associação e abertura de conta-corrente de forma totalmente digital) e o modelo de transformação digital da instituição; Gilson Nogueira Farias, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, abordou o modelo de governança corporativa; Marcos Primão, gerente de Gestão de Pessoas da Central PR/SP/RJ, apresentou o modelo da área empregado pelo Sicredi; André Alves de Assis, gerente de Desenvolvimento do Cooperativismo, comentou sobre os programas de formação Crescer e Pertencer; já Wesley Fonseca, gerente de Processos e Organização, falou sobre o modelo das Superintendências Regionais das cooperativas que integram o Sistema Sicredi.

O evento ainda contou com um momento para a troca experiências. Klaus Hoshsterther e Oliver Negrete, da cooperativa Coopeuch, do Chile, apresentaram o modelo da sua plataforma digital; já Bruno Baez, coordenador da DGRV, apresentou os números do cooperativismo de crédito na América Latina. Para fechar o encontro, José Maria Martínez, gerente da cooperativa de crédito Lambaré Ltda., do Paraguai, apresentou a atuação dos ramos de seguros das cooperativas no País.

A próxima reunião da Rede acontecerá em Medelín, na Colômbia, em 2019.

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