
A pandemia do Coronavirus mudou a vida mundialmente das pessoas em todos os setores. Em pouco mais de um ano, foi necessário se adaptar a novos conceitos e formas de comportamento para manter o equilíbrio da saúde física, mental e emocional. Apesar da falta de presença física e movimento com a realização de eventos, a música ingressou com mais força neste período porque, sem dúvidas, ela mexe e estimula as sensações, os sentimentos, trabalha a memória e provoca tantos outros benefícios positivos que elevam a qualidade de vida das pessoas. São pelas lives que têm ocorrido e permitido a aproximação de forma segura entre os músicos e seu público.
Foi desta maneira que o uraiense Wellington Manesco, de 31 anos, também buscou fazer ao realizar sua primeira live musical ano passado ao perceber o quanto as pessoas estavam necessitando de ouvir canções que tocassem seu íntimo e alimentassem sua alma. Para as apresentações da live e as demais que vieram em seguida no decorrer deste ano, o local tem sido o belo espaço da sua própria casa, um ‘Recanto do Canto’.
De bem com a vida, pessoa simples e apaixonado por música desde a infância, Wellington Manesco já conhecia as notas e sons porque sempre ouvia os pais, Marilda Manesco e Osvaldo Oliveira – mas principalmente o pai -, sobre as músicas, bandas, duplas caipiras. “Porém, dizer que havia alguém na família seguindo a arte da música, afirmo que não”, comentou o artista que, além dele, o irmão Wender Manesco de Oliveira, também seguiu o mesmo caminho, porém, hoje prefere dar apoio e suporte na carreira de Wellington.
As influências musicais no início da carreira da Wellington foi como de todo jovem, do MPB e Pop Rock, contudo, as tendências foram surgindo, a diversidade e o gosto eclético das pessoas também. “As vezes tocava de tudo. Minhas referências foram muitas por gostar e prestar atenção em tantas coisas. As principais, quando dei meus primeiros passos na música, foi KLB, Nando Reis, Engenheiros do Hawai, Leandro & Leonardo, João Paulo & Daniel, Edson & Hudson, João Mineiro & Marciano, Roberto Carlos”, recordou.
Com uma carreira sólida, nestes 11 anos Wellington já possui 38 músicas gravadas, 4 CDs e 2 singles. Como cantor e compositor, o artista relata que a maioria das canções gravadas são de sua autoria, entretanto tem parcerias ainda com outros excelentes compositores. As músicas com maiores repercussões são ‘Festinha lá em casa’, ‘Vem ficar comigo’, ‘Hoje você chora’, ‘Tá nos 45’. O mais recente trabalho ‘Quem bate não sente’, também já está nas principais plataformas digitais de músicas. Basta digitar o nome do cantor Wellington Manesco.
“Meus últimos trabalhos foram gravados no Estúdio Ilha 43 em Londrina. Fico extremamente feliz por estes 11 anos carreira, pois muitas coisas aconteceram, experiências marcantes. Dividi palco com cantores renomados como Henrique & Diego, As Marcianas, Sula Miranda, Teodoro & Sampaio, Joaquim & Manoel, Lourenço & Lourival. E um show marcante para mim, aconteceu no calçadão em Cornélio Procópio, naquele clima de final de ano, num espaço lotado e a galera interagindo do começo ao fim. Foi incrível”, recordou e disse que a vacina é a esperança de que a vida possa retornar um pouco e aos poucos à sua normalidade e à realização de eventos.
Para quem deseja seguir o cantor acesse seu canal oficial / youtube.com/oficialwm