Projetos pedagógicos vencedores abordam temas do cotidiano dos alunos

A professora procopense Andréia Godoy, da Escola Municipal Professor Ângelo Mazzarotto, em Cornélio Procópio, conquistou o terceiro lugar na categoria ‘Experiências Pedagógicas’ da 28ª edição do Concurso Agrinho.
Essa categoria, uma das mais importantes da competição, reconhece o trabalho de docentes que utilizaram os materiais didáticos do Programa Agrinho em sala de aula, em busca de uma educação que provoca a mudança de atitudes dos estudantes, do meio escolar e da comunidade. Assim como Ângela, os dois primeiros lugares também foram conhecidos no evento de premiação do Concurso Agrinho, no dia 30 de outubro, no Expotrade Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Como prêmio, cada um recebeu um automóvel zero quilômetro.

O trabalho da procopense trouxe elementos do cotidiano para construir sua experiência pedagógica em sala de aula, o que rendeu a terceira colocação na categoria. O ponto de partida do seu projeto teve o comentário de um aluno oriundo de uma família carente, cujo sonho era tomar café da manhã em uma padaria.
Premiada com a segunda colocação, a professora Ayzita Sbardella Milioli, da Escola Municipal Osório, localizada em São Miguel do Iguaçu, também utilizou um tema concreto – o descarte de roupas usadas – para trabalhar junto aos seus alunos a importância da sustentabilidade no nosso dia a dia.
O trabalho vencedor, do professor Josiel Barboza dos Santos, do Colégio Estadual Guimarães Rosa, em Assis Chateaubriand, utilizou a robótica como ferramenta de inclusão social.

Os três projetos vencedores, norteados pelo tema do concurso – ‘Ações que transformam o mundo’ – abordaram problemas reais enfrentados pelas comunidades locais no seu cotidiano, e seguiram as prerrogativas de ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa). (Redação com informações e fotos assessoria Faep)

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