As oportunidades não chegam até nós como um golpe de sorte. Nós criamos as condições e o caminho para que elas surjam.
O amor não bate à nossa porta se o  coração estiver fechado, endurecido, amargurado. Aliás, pode até ser que bata, mas estaremos ocupados demais cultivando as nossas dores, que não perceberemos.
Os sonhos não se realizam, se acharmos que são grandes demais para a nossa pequenez. Sim, somos pequenos diante do macrocosmo, mas somos gigantes interiormente. Quase não cabemos dentro de nós mesmos, de tantas possibilidades que somos. E aqui não falo do ego, falo da riqueza do Ser.
A autoestima não se cria com roupa, maquiagem, carro, projeção social. Isso é vaidade. Ela é sedimentada na consciência de que somos únicos, e por esta razão, especiais. Há algo que viemos fazer, uma missão a cumprir, que precisa de nós exatamente como somos (Claro que trabalhamos para melhorar! Ou não?)
As relações sociais não se fortalecem se estivermos sempre olhando para o nosso próprio umbigo ou para a tela do celular. Elas se fundamentam na troca de olhares, no toque, no prestar atenção ao outro, na interação. E isso dá trabalho e é lição de casa a ser feita.
Tudo que eu faço, afeta o campo energético, o universo: pensamentos, comportamentos, o que eu falo, o que eu sinto. Sabemos que vibração boa, atrai energias semelhantes. E o contrário, é verdadeiro também.
O livre arbítrio está aí… Podemos escolher sermos responsáveis pela nossa jornada ou sermos vítimas das circunstâncias…

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