A inteligência não dá em nada quando as emoções dominam negativamente.
As emoções levam a ações, ou seja, são impulsos para agir.
Ter inteligência emocional é saber perceber-se, perceber suas emoções e perceber o outro, suas emoções, suas necessidades, seus gostos. Não é ser frio e calculista, tendo absoluto controle sobre as situações, mas saber reconhecer as emoções a partir delas e agir em conformidade.
O controle das ações decorrentes das emoções negativas é o cerne do bem-estar emocional.
Como disse Sócrates: “Qualquer um pode zangar-se. Isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e de maneira certa, não é fácil.”
A coisa mais corriqueira que acontece, é descontar em alguém, as nossas frustrações e nem sempre esse alguém tem algo a ver com elas. E geralmente é uma pessoa muito próxima a nós que acaba “pagando o pato”.
É por este motivo que hoje, no mundo corporativo, demite-se muito mais pelas atitudes do colaborador, do que propriamente pela falta de conhecimento/capacitação (porque isso pode ser adquirido também conforme as necessidades da empresa).
As pessoas são contratadas pelas competências e habilidades e são demitidas pelas atitudes.
Por atitude, entende-se que as corretas, são as que acontecem de acordo com as diretrizes vigentes e também com a paixão e garra necessárias para nos mantermos motivados. Uma atitude inadequada, com descontrole emocional ou até mesmo indiferença, ou um comportamento dissonante com a situação, é de fato, algo altamente prejudicial.
É por essas questões que hoje, o profissional completo, disputado no mercado de trabalho, precisa ter um equilíbrio entre o seu QI, QE e capacitação.
E nós somos seres emocionais. A vida feita de emoções negadas ou ignoradas é incolor e insípida.
Observe-se….

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui