Treze cidades do Paraná já se habilitaram para obter recursos dos programas Restaurantes Populares e Cozinhas Comunitárias, executados pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. O objetivo do Governo do Estado com as duas iniciativas é dar condições para que os municípios ofereçam alimentação saudável a baixo custo para a população.

O programa Restaurantes Populares é voltado para cidades com população acima de 80 mil habitantes, e o limite de recursos é de R$ 3,5 milhões por município, divididos entre R$ 2,5 milhões para construção, R$ 800 mil para aquisição de equipamentos e R$ 200 mil para aquisição de materiais de custeio. Curitiba é um dos municípios contemplados com o projeto.

Na Capital foi implantado o Restaurante Popular do Capanema, com repasses do Estado e modernizado os restaurantes da CIC, Sítio Cercado, Pinheirinho e Rui Barbosa.

Toledo, Paranavaí, Cascavel, Umuarama, Maringá e Colombo já apresentaram o Plano de Trabalho, e aguardam o encerramento do período eleitoral para dar continuidade ao projeto.

O programa Cozinhas Comunitárias pode ser implementado nos municípios de pequeno e médio porte. Até agora, seis municípios foram beneficiados com o apoio da Secretaria da Agricultura e do Desan (Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional): Bandeirantes (R$ 135.419,09), Cornélio Procópio (133.908,14), Jacarezinho (R$ 150 mil), Joaquim Távora (R$ 144.016,97), Ibaiti (148.963,32) e Mato Rico (R$ 82.459,71).

Como nos restaurantes populares, as cozinhas comunitárias também oferecem refeições saudáveis a preços acessíveis para o mesmo público beneficiário e ainda para a merenda escolar. O limite financeiro do apoio para compra de material permanente e de consumo é de R$ 150 mil por município.

ADESÃO – Para participar dos programas, o município precisa apresentar Plano de Trabalho, regularidade fiscal, encaminhar os projetos completos da unidade a ser construída, como projeto arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico, água pluvial, esgoto, cobertura, sondagem, orçamentos, além de apresentar licenças do Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária. “A adesão é voluntária e o município interessado fica responsável pela manutenção da equipe que vai trabalhar nos restaurantes e os demais custos”, disse a chefe do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional, Valéria Nitsche. (Da assessoria)

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