POLICIA DROGA
Drogas, documentos e outros materiais foram encontrados em terreno baldio

Equipes policiais militares, civil e pelotão choque canil realizaram nesta terça-feira (10) ações de combate ao crime e cumprimento de mandados de busca e apreensão em uma das regiões da cidade de Bandeirantes. Foi cumprido seis mandados, cinco pessoas foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil, e um homem, de 31 anos de idade, foi preso.

De acordo com o Boletim de Ocorrências da PM, na casa para onde foi expedido pela Justiça o mandado de busca, não foi encontrado nada de ilícito, entretanto, os policiais já haviam recebido informações de que o homem acusado de esconder e vender drogas utilizava um terreno baldio defronte à sua residência para ocultar os entorpecentes. “A equipe iniciou uma busca pelo terreno baldio e junto a uma moita de capim havia um vaso na cor branca onde estava plantada ‘pé’ de maconha, com aproximadamente um metro de altura”, dizia o relatório oficial. Além do vaso com a planta, foi encontrada também uma garrafa pet, cortada ao meio, e com outros dois ‘pés’ de maconha, com cerca de dez centímetros cada.

Na continuidade das ações, os policiais observaram que próximo ao muro a terra estava revolvida, aparentando como se algo teria sido enterrado. Ao dar início na escavação no local, foi localizado um saco de lixo preto envolto de fita adesiva, sendo que dentro dele havia uma sacola amarela contendo um aparelho celular da marca Samsung, uma balança de precisão, e uma quantia de R$ 860 em espécie. “Ainda na sacola havia 13 invólucros contendo a substância crack, que após pesada totalizou a quantia de 600 gramas; e outro contendo 130 pedras de crack, pesando a quantia 28 gramas, sendo todas as drogas fracionadas e pronto para o comércio”, consta no B.O. No detalhamento do material apreendido, também foram encontrados dois saquinho de geladinho com aproximadamente cem saquinhos, os quais seriam para fracionar o restante do entorpecente, além de vários documentos, cartão de crédito e folha de cheque no valor de R$ 1,6 mil.

O homem preso foi questionado sobre a responsabilidade dos entorpecentes e documentos, mas negou qualquer envolvimento.

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