Um dia, conversava com um amigo sobre relacionamentos, sobre o que fazia um relacionamento perdurar ou não. Lembro-me que havia um ponto convergente nas nossas falas. Ele me falou da importância de haver num casal, premissas em comum. Se o que você enxerga lá na frente, for muito diferente do que a (o) sua (seu) parceira (o) enxerga, se não houver objetivos em comum, premissas parecidas, dificilmente o relacionamento conseguirá se manter por muito tempo. Chega um momento em que cada um começa a trilhar caminhos distintos, os assuntos já não coincidem, e de repente, percebe-se que algo ficou pra trás.
E o interessante é que quase todo mundo pensa no início do relacionamento, que a outra pessoa vai mudar. Isso é bem ilusório e um absurdo. O problema não é que a pessoa não vai mudar. O problema é querermos que alguém mude por nós. Nós escolhemos mal.
Claro que aqui, precisamos destacar que essas pessoas têm qualidades admiráveis. Não vamos negligenciar essa parte e nós fazermos de perfeitinhos ou vítimas. Trata-se apenas de fazermos escolhas erradas para nós, que não convergem com o que queremos e acreditamos ser o essencial num relacionamento.
Mas falar, é fácil! Pôr em prática, é muito complicado! Somos seres emocionais e nem sempre a razão anda junto com a emoção. Cérebro e coração às vezes parecem caminhar em direções opostas…

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